Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO)
Citation
Serejo C (2024). Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO). Version 3.10. Museu Nacional / UFRJ. Occurrence dataset https://doi.org/10.15468/zv0lvr accessed via GBIF.org on 2024-12-12.Description
A Coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ é uma das maiores da América Latina e foi iniciada ainda no início do século XX, como resultado das coleções de Carlos Moreira, pesquisador alocado no Departamento de Entomologia. Contudo, somente a partir de 1945 o setor de Crustacea foi estabelecido, a partir das atividades de pesquisa de Alceu Lemos de Castro (1920 - 1988), especialista em Isopoda, e com ampla influência científica nacional e internacional, o que muito contribuiu para a ampliação do setor. Posteriormente, outros docentes como Maria Margarida Corrêa (Stomatopoda e Decapoda), Idalina Maria Brasil Lima (Isopoda) e Ivanilce Brum (Cumacea, Tanaidacea e Cirripedia) atuaram no setor, mas já se encontram aposentadas. Em 1992, Paulo Secchin Young (1960-2004), especialista em Cirripedia, ingressa no Museu Nacional e se inicia então a informatização e modernização da Coleção de Crustacea do setor. Infelizmente, o Prof. Paulo S. Young faleceu em maio de 2004 em um trágico acidente de carro aos 44 anos deixando para trás uma carreira brilhante dento da biologia e um espaço muito sentido dentro do setor. Um pouco da sua história e a listagem das publicações e táxons descritos pelo Prof. Paulo podem ser acessadas no seu obituário. Em 2000, Cristiana Serejo, especialista em Amphipoda, entra para o quadro de docentes do setor, sendo a única docente ativa no momento. A linha de pesquisa principal do laboratório é o estudo da taxonomia, sistemática e evolução de Crustacea, especialmente do ambiente marinho. Atualmente a equipe do setor de Crustacea do MN conta com oito participantes. Todos os alunos de pós-graduação estão vinculados ao PPGZOO, Museu Nacional/UFRJ, programa que existe desde 1971 e conta atualmente com 37 professores credenciados, sendo um dos mais antigos e prestigiados programas de Pós em Zoologia do Brasil. O Museu Nacional e a Biodiversidade Mundial A preocupação com o conhecimento e sustentabilidade da biodiversidade mundial é um tema atual e que tem gerado discussões não só no âmbito científico, mas também na esfera política a exemplo do que foi discutido em março de 2006 em Curitiba na 8ª Conferência das Partes (COP 8) (http://www.cdb.gov.br/COP8). A participação do Brasil foi importante em evento prévio a COP 8 intitulado: Biodiversity – The Megascience in Focus que reuniu 200 cientistas de todo o mundo assim como pessoas diretamente envolvidas com a política ambientalista. Tal evento foi dividido em 3 workshops: I - Biodiversidade e Sistemática; II – Vantagens do compartilhamento e bioética; e III – Sustentabilidade que resultou em um documento com as principais diretrizes discutidas nos workshops. Tal documento foi posteriormente encaminhado para discussões no âmbito da COP 8 incluindo uma série de medidas para se conhecer, ampliar e preservar a biodiversidade mundial. Estima-se que existam 1,75 milhões de espécies descritas no mundo, mas estimativas do verdadeiro número seria entre 3,6 e 100 milhões de espécies. Acredita-se que o Brasil possui cerca de 1/5 da biodiversidade mundial sendo considerado como país megadiverso. Com a crescente destruição ou descaracterização dos habitats naturais, muitas espécies tem sido extintas e outras nunca serão conhecidas pela humanidade. O número insuficiente de especialistas em diversos grupos biológicos é um paradigma atual. Especialmente no Brasil temos lacunas de conhecimento devido muitas vezes à falta de coleta e especialistas em diversos grupos. Uma avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira de invertebrados marinhos foi elaborada recentemente pelo MMA (Migoto & Marques, 2006), mostrando um pouco do panorama dos Invertebrados no Brasil, incluindo os Crustacea, por regiões e habitats, incluindo os grupos que tiveram especialistas entrevistados. O Setor de Carcinologia e o Departamento de Invertebrados do MN como um todo, tem trabalhado para minimizar essas lacunas investindo constantemente em pesquisas ligadas a sistemática biológica e formação de recursos humanos.
Sampling Description
Study Extent
Rede de arrasto; Box-core; Van-veen; Coleta manual; DragaSampling
Os exemplares são coletados por meio de métodos de amostragem específicos,como coleta manual realizada por mergulho ou através de navios oceanográficos e barcos de pesca utilizados nos projetos. Em seguida, são mantidos em material conservante para análises futuras.Quality Control
Para elaboração do banco de dados de Crustacea da plataforma continental e talude brasileiros serão utilizados os dados da coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ. Cerca de 80% dos dados da coleção já estão digitalizados no software de gerenciamento de coleções Harpia 1.0Method steps
- A metodologia consiste no tombamento e etiquetagem dos lotes, organização do acervo físico, manutenção dos níveis de conservante dos lotes da coleção, efetuação de empréstimos de material e cobrança de empréstimos já efetuados a instituições parceiras.
Additional info
Os exemplares são fixados em álcool 75%, formol 4%, lâminas montadas em glicerina gel, amostras em stubb para microscopia eletrônica de varredura (MEV).Taxonomic Coverages
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ACARTIIDAErank: family
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AEGIDAErank: family
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ALBUNEIDAErank: family
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ALPHEIDAErank: family
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AMPELISCIDAErank: family
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AMPITHOIDAErank: family
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ANTHOSOMATIDAErank: family
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ANTHURIDAErank: family
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APSEUDIDAErank: family
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ARCHAEOBALANIDAErank: family
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ARTEMIIDAErank: family
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ASTEROCHERIDAErank: family
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BALANIDAErank: family
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BATEIDAErank: family
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BATHYTROPIDAErank: family
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BODOTRIIDAErank: family
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BOMOLOCHIDAErank: family
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BOPYRIDAErank: family
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BRESILIDAErank: family
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CABIROPSIDAErank: family
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CALANIDAErank: family
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CALAPPIDAErank: family
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CALIGIDAErank: family
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CALLIANASSIDAErank: family
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CAPRELLIDAErank: family
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CHEIDAErank: family
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CHELONIBIIDAErank: family
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CHEVALIIDAErank: family
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CHONDRACANTHIDAErank: family
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CHTHAMALIDAErank: family
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CHYDORIDAErank: family
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CIROLANIDAErank: family
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CORALLANIDAErank: family
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CORONULIDAErank: family
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COROPHIIDAErank: family
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CORYCAEIDAErank: family
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CYCLOPIDAErank: family
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CYMOTHOIDAErank: family
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DEXAMINIDAErank: family
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DIASTYLIDAErank: family
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DIOGENIDAErank: family
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DORIPPIDAErank: family
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DROMIIDAErank: family
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EIRGIDAErank: family
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ENOPLOMETOPIDAErank: family
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ENTOMOLEPIDIDAErank: family
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ERGASILIDAErank: family
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EURYPHORIDAErank: family
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EUTERPINIDAErank: family
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EXOEDICERTIDAErank: family
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EXOEGICEROTIDAErank: family
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GALATHEIDAErank: family
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GECARCINIDAErank: family
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GNATHIIDAErank: family
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GNATHOPHYLLIDAErank: family
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GONEPLACIDAErank: family
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GONODACTYLIDAErank: family
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GRAPSIDAErank: family
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HAPALOCARCINIDAErank: family
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HATSCHEKIIDAErank: family
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HEMISQUILLIDAErank: family
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HETERALEPADIDAErank: family
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HIPPIDAErank: family
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HIPPOLYTIDAErank: family
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HYALELLIDAErank: family
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HYALIDAErank: family
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HYPERIIDAErank: family
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IANIRIDAErank: family
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IDOTEIDAErank: family
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IPANEMIDAErank: family
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IPHIMEDIIDAErank: family
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ISCHYROCERIDAErank: family
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JANIRIDAErank: family
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KALLIAPSEUDIDAErank: family
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LEIOPIDAErank: family
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LEPADIDAErank: family
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LEPTOCHELIIDAErank: family
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LERNAEIDAErank: family
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LERNAEOPODIDAErank: family
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LERNANTHROPIDAErank: family
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LEUCOSIIDAErank: family
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LEUCOTHOIDAErank: family
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LILJEBORGIDAErank: family
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LIMNORIIDAErank: family
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LITHOTRYIDAErank: family
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LUCIFERIDAErank: family
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LYSIANASSIDAErank: family
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LYSIOSQUILLIDAErank: family
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MACROCYPRIDIDAErank: family
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MAERIDAErank: family
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MAJIDAErank: family
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MELITIDAErank: family
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METAPSEUDIDAErank: family
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MICROCERBERIDAErank: family
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MYSIDAErank: family
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NANNOSQUILLIDAErank: family
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NAOBRANCHIIDAErank: family
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NEPHROPIDAErank: family
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OCYPODIDAErank: family
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ODONTODACTYLIDAErank: family
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OEDICEROTIDAErank: family
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OGYRIDIDAErank: family
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OXYNASPIDIDAErank: family
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PAGURAPSEUDIDAErank: family
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PAGURIDAErank: family
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PALAEMONIDAErank: family
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PALINURIDAErank: family
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PANDARIDAErank: family
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PANOPEIDAErank: family
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PARANTHURIDAErank: family
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PARAPSEUDIDAErank: family
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PARATANAIDAErank: family
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PARIAMBIDAErank: family
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PASIPHAEIDAErank: family
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PELTOGASTRIDAErank: family
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PENAEIDAErank: family
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PHILICHTHYIDAErank: family
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PHOTIDAErank: family
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PHOXOCEPHALIDAErank: family
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PHOXOCEPHALOPSIDAErank: family
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PHTISICIDAErank: family
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PINNOTHERIDAErank: family
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PLATYISCHNOPIDAErank: family
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PLATYLEPADIDAErank: family
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PODOCERIDAErank: family
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POECILASMATIDAErank: family
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PORCELLANIDAErank: family
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PORCELLIONIDAErank: family
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PORTUNIDAErank: family
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PROCESSIDAErank: family
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PSEUDANTHESSIIDAErank: family
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PSEUDOSQUILLIDAErank: family
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PYRGOMATIDAErank: family
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RANINIDAErank: family
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RHYNCHOCINETIDAErank: family
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SCALPELLIDAErank: family
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SCYLLARIDAErank: family
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SERGESTIDAErank: family
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SERSAMIDAErank: family
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SHIINONIDAErank: family
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SICYONIIDAErank: family
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SPHAEROMATIDAErank: family
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SPHYRIIDAErank: family
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SQUILLIDAErank: family
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STENETRIIDAErank: family
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STENOPODIDAErank: family
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STENOTHOIDAErank: family
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SYNOPIIDAErank: family
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TAENIACANTHIDAErank: family
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TALITRIDAErank: family
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TANAIDAErank: family
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TEMORIDAErank: family
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TETRACLITIDAErank: family
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THELXIOPIDAErank: family
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TUXOPHORIDAErank: family
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UPOGEBIIDAErank: family
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VERRUCIDAErank: family
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XANTHIDAErank: family
Geographic Coverages
Bibliographic Citations
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