Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO)
Citation
Moura M, Serejo C (2023). Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO). Version 3.8. Museu Nacional / UFRJ. Occurrence dataset https://doi.org/10.15468/zv0lvr accessed via GBIF.org on 2024-10-10.Description
A Coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ é uma das maiores da América Latina e foi iniciada ainda no início do século XX, como resultado das coleções de Carlos Moreira, pesquisador alocado no Departamento de Entomologia. Contudo, somente a partir de 1945 o setor de Crustacea foi estabelecido, a partir das atividades de pesquisa de Alceu Lemos de Castro (1920 - 1988), especialista em Isopoda, e com ampla influência científica nacional e internacional, o que muito contribuiu para a ampliação do setor. Posteriormente, outros docentes como Maria Margarida Corrêa (Stomatopoda e Decapoda), Idalina Maria Brasil Lima (Isopoda) e Ivanilce Brum (Cumacea, Tanaidacea e Cirripedia) atuaram no setor, mas já se encontram aposentadas. Em 1992, Paulo Secchin Young (1960-2004), especialista em Cirripedia, ingressa no Museu Nacional e se inicia então a informatização e modernização da Coleção de Crustacea do setor. Infelizmente, o Prof. Paulo S. Young faleceu em maio de 2004 em um trágico acidente de carro aos 44 anos deixando para trás uma carreira brilhante dento da biologia e um espaço muito sentido dentro do setor. Um pouco da sua história e a listagem das publicações e táxons descritos pelo Prof. Paulo podem ser acessadas no seu obituário. Em 2000, Cristiana Serejo, especialista em Amphipoda, entra para o quadro de docentes do setor, sendo a única docente ativa no momento. A linha de pesquisa principal do laboratório é o estudo da taxonomia, sistemática e evolução de Crustacea, especialmente do ambiente marinho. Atualmente a equipe do setor de Crustacea do MN conta com oito participantes. Todos os alunos de pós-graduação estão vinculados ao PPGZOO, Museu Nacional/UFRJ, programa que existe desde 1971 e conta atualmente com 37 professores credenciados, sendo um dos mais antigos e prestigiados programas de Pós em Zoologia do Brasil. O Museu Nacional e a Biodiversidade Mundial A preocupação com o conhecimento e sustentabilidade da biodiversidade mundial é um tema atual e que tem gerado discussões não só no âmbito científico, mas também na esfera política a exemplo do que foi discutido em março de 2006 em Curitiba na 8ª Conferência das Partes (COP 8) (http://www.cdb.gov.br/COP8). A participação do Brasil foi importante em evento prévio a COP 8 intitulado: Biodiversity – The Megascience in Focus que reuniu 200 cientistas de todo o mundo assim como pessoas diretamente envolvidas com a política ambientalista. Tal evento foi dividido em 3 workshops: I - Biodiversidade e Sistemática; II – Vantagens do compartilhamento e bioética; e III – Sustentabilidade que resultou em um documento com as principais diretrizes discutidas nos workshops. Tal documento foi posteriormente encaminhado para discussões no âmbito da COP 8 incluindo uma série de medidas para se conhecer, ampliar e preservar a biodiversidade mundial. Estima-se que existam 1,75 milhões de espécies descritas no mundo, mas estimativas do verdadeiro número seria entre 3,6 e 100 milhões de espécies. Acredita-se que o Brasil possui cerca de 1/5 da biodiversidade mundial sendo considerado como país megadiverso. Com a crescente destruição ou descaracterização dos habitats naturais, muitas espécies tem sido extintas e outras nunca serão conhecidas pela humanidade. O número insuficiente de especialistas em diversos grupos biológicos é um paradigma atual. Especialmente no Brasil temos lacunas de conhecimento devido muitas vezes à falta de coleta e especialistas em diversos grupos. Uma avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira de invertebrados marinhos foi elaborada recentemente pelo MMA (Migoto & Marques, 2006), mostrando um pouco do panorama dos Invertebrados no Brasil, incluindo os Crustacea, por regiões e habitats, incluindo os grupos que tiveram especialistas entrevistados. O Setor de Carcinologia e o Departamento de Invertebrados do MN como um todo, tem trabalhado para minimizar essas lacunas investindo constantemente em pesquisas ligadas a sistemática biológica e formação de recursos humanos.Sampling Description
Study Extent
Rede de arrasto; Box-core; Van-veen; Coleta manual; DragaSampling
Os exemplares são coletados por meio de métodos de amostragem específicos,como coleta manual realizada por mergulho ou através de navios oceanográficos e barcos de pesca utilizados nos projetos. Em seguida, são mantidos em material conservante para análises futuras.Quality Control
Para elaboração do banco de dados de Crustacea da plataforma continental e talude brasileiros serão utilizados os dados da coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ. Cerca de 80% dos dados da coleção já estão digitalizados no software de gerenciamento de coleções Harpia 1.0Method steps
- A metodologia consiste no tombamento e etiquetagem dos lotes, organização do acervo físico, manutenção dos níveis de conservante dos lotes da coleção, efetuação de empréstimos de material e cobrança de empréstimos já efetuados a instituições parceiras.
Additional info
Os exemplares são fixados em álcool 75%, formol 4%, lâminas montadas em glicerina gel, amostras em stubb para microscopia eletrônica de varredura (MEV).Taxonomic Coverages
O grupo mais amplamente representado na coleção é a Ordem Decapoda, com 6.789 lotes, seguida pela Ordem Isopoda (4.454 lotes), Ordem Amphipoda (3.760 lotes) e Superordem Thoracica (1.889 lotes), refletindo a presença dos especialistas no setor ao longo dos anos.
Ordem Decapoda inclui camarões, lagostas e caranguejos, sendo atualmente o grupo mais bem conhecido e estudado de Crustacea. Alguns fatores contribuíram para este grande acúmulo de conhecimento sobre os Decapoda: facilidade de observação, já que muitas espécies são da megafauna (maioria entre 2 a 40 cm) e ocorrem na zona do entre-marés em praias arenosas, manguezais e costões rochosos. Várias espécies tem importância econômica direta para a humanidade e aqui no Brasil são exploradas principalmente espécies das famílias: Penaeidae e Aristeidae (camarões), Ocypodidae e Gecarcinidae (caranguejos de mangue), Portunidae (siris) e Palinuridae (lagostas). Todas estas famílias estão amplamente representadas na coleção de Crustacea do MN e os dados sobre sua ocorrência na plataforma e talude brasileiros provenientes do presente projeto podem ser de grande valia para subsidiar políticas públicas voltadas para a conservação da biodiversidade brasileira.
Dados temporais e de distribuição de 10 espécies de Decapoda que ocorrem no Brasil e foram consideradas Sobreexplotadas ou Ameaçadas de Sobreexplotação (Anexo II da IN nº 05/04) pelo Ministério do Meio Ambiente serão fornecidos. São elas: Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) o guaiamum, Gecarcinidae; Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) o uçá, Ocypodidae; Panulirus argus (Latreille, 1804) a lagosta vermelha, Panulirus laevicauda (Latreille, 1817) a lagosta verde, Palinuridae; Farfantepenaeus brasiliensis (Latreille, 1817); Farfantepenaeus paulensis (Pérez-Farfante, 1967) e Farfantepenaeus subtilis (Pérez-Farfante, 1967) o camarão rosa; Litopenaeus schimitti (Burkenroad, 1936) o camarão branco e Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) o camarão sete-barbas, Penaeidae; e Callinectes sapidus (Rathbun, 1896) o siri azul, Portunidae.
-
ACARTIIDAErank: family
-
AEGIDAErank: family
-
ALBUNEIDAErank: family
-
ALPHEIDAErank: family
-
AMPELISCIDAErank: family
-
AMPITHOIDAErank: family
-
ANTHOSOMATIDAErank: family
-
ANTHURIDAErank: family
-
APSEUDIDAErank: family
-
ARCHAEOBALANIDAErank: family
-
ARTEMIIDAErank: family
-
ASTEROCHERIDAErank: family
-
BALANIDAErank: family
-
BATEIDAErank: family
-
BATHYTROPIDAErank: family
-
BODOTRIIDAErank: family
-
BOMOLOCHIDAErank: family
-
BOPYRIDAErank: family
-
BRESILIDAErank: family
-
CABIROPSIDAErank: family
-
CALANIDAErank: family
-
CALAPPIDAErank: family
-
CALIGIDAErank: family
-
CALLIANASSIDAErank: family
-
CAPRELLIDAErank: family
-
CHEIDAErank: family
-
CHELONIBIIDAErank: family
-
CHEVALIIDAErank: family
-
CHONDRACANTHIDAErank: family
-
CHTHAMALIDAErank: family
-
CHYDORIDAErank: family
-
CIROLANIDAErank: family
-
CORALLANIDAErank: family
-
CORONULIDAErank: family
-
COROPHIIDAErank: family
-
CORYCAEIDAErank: family
-
CYCLOPIDAErank: family
-
CYMOTHOIDAErank: family
-
DEXAMINIDAErank: family
-
DIASTYLIDAErank: family
-
DIOGENIDAErank: family
-
DORIPPIDAErank: family
-
DROMIIDAErank: family
-
EIRGIDAErank: family
-
ENOPLOMETOPIDAErank: family
-
ENTOMOLEPIDIDAErank: family
-
ERGASILIDAErank: family
-
EURYPHORIDAErank: family
-
EUTERPINIDAErank: family
-
EXOEDICERTIDAErank: family
-
EXOEGICEROTIDAErank: family
-
GALATHEIDAErank: family
-
GECARCINIDAErank: family
-
GNATHIIDAErank: family
-
GNATHOPHYLLIDAErank: family
-
GONEPLACIDAErank: family
-
GONODACTYLIDAErank: family
-
GRAPSIDAErank: family
-
HAPALOCARCINIDAErank: family
-
HATSCHEKIIDAErank: family
-
HEMISQUILLIDAErank: family
-
HETERALEPADIDAErank: family
-
HIPPIDAErank: family
-
HIPPOLYTIDAErank: family
-
HYALELLIDAErank: family
-
HYALIDAErank: family
-
HYPERIIDAErank: family
-
IANIRIDAErank: family
-
IDOTEIDAErank: family
-
IPANEMIDAErank: family
-
IPHIMEDIIDAErank: family
-
ISCHYROCERIDAErank: family
-
JANIRIDAErank: family
-
KALLIAPSEUDIDAErank: family
-
LEIOPIDAErank: family
-
LEPADIDAErank: family
-
LEPTOCHELIIDAErank: family
-
LERNAEIDAErank: family
-
LERNAEOPODIDAErank: family
-
LERNANTHROPIDAErank: family
-
LEUCOSIIDAErank: family
-
LEUCOTHOIDAErank: family
-
LILJEBORGIDAErank: family
-
LIMNORIIDAErank: family
-
LITHOTRYIDAErank: family
-
LUCIFERIDAErank: family
-
LYSIANASSIDAErank: family
-
LYSIOSQUILLIDAErank: family
-
MACROCYPRIDIDAErank: family
-
MAERIDAErank: family
-
MAJIDAErank: family
-
MELITIDAErank: family
-
METAPSEUDIDAErank: family
-
MICROCERBERIDAErank: family
-
MYSIDAErank: family
-
NANNOSQUILLIDAErank: family
-
NAOBRANCHIIDAErank: family
-
NEPHROPIDAErank: family
-
OCYPODIDAErank: family
-
ODONTODACTYLIDAErank: family
-
OEDICEROTIDAErank: family
-
OGYRIDIDAErank: family
-
OXYNASPIDIDAErank: family
-
PAGURAPSEUDIDAErank: family
-
PAGURIDAErank: family
-
PALAEMONIDAErank: family
-
PALINURIDAErank: family
-
PANDARIDAErank: family
-
PANOPEIDAErank: family
-
PARANTHURIDAErank: family
-
PARAPSEUDIDAErank: family
-
PARATANAIDAErank: family
-
PARIAMBIDAErank: family
-
PASIPHAEIDAErank: family
-
PELTOGASTRIDAErank: family
-
PENAEIDAErank: family
-
PHILICHTHYIDAErank: family
-
PHOTIDAErank: family
-
PHOXOCEPHALIDAErank: family
-
PHOXOCEPHALOPSIDAErank: family
-
PHTISICIDAErank: family
-
PINNOTHERIDAErank: family
-
PLATYISCHNOPIDAErank: family
-
PLATYLEPADIDAErank: family
-
PODOCERIDAErank: family
-
POECILASMATIDAErank: family
-
PORCELLANIDAErank: family
-
PORCELLIONIDAErank: family
-
PORTUNIDAErank: family
-
PROCESSIDAErank: family
-
PSEUDANTHESSIIDAErank: family
-
PSEUDOSQUILLIDAErank: family
-
PYRGOMATIDAErank: family
-
RANINIDAErank: family
-
RHYNCHOCINETIDAErank: family
-
SCALPELLIDAErank: family
-
SCYLLARIDAErank: family
-
SERGESTIDAErank: family
-
SERSAMIDAErank: family
-
SHIINONIDAErank: family
-
SICYONIIDAErank: family
-
SPHAEROMATIDAErank: family
-
SPHYRIIDAErank: family
-
SQUILLIDAErank: family
-
STENETRIIDAErank: family
-
STENOPODIDAErank: family
-
STENOTHOIDAErank: family
-
SYNOPIIDAErank: family
-
TAENIACANTHIDAErank: family
-
TALITRIDAErank: family
-
TANAIDAErank: family
-
TEMORIDAErank: family
-
TETRACLITIDAErank: family
-
THELXIOPIDAErank: family
-
TUXOPHORIDAErank: family
-
UPOGEBIIDAErank: family
-
VERRUCIDAErank: family
-
XANTHIDAErank: family
Geographic Coverages
Bibliographic Citations
- Corrêa, M.M.G, Brum, I.S, Lima, I.M.B. 1988. Necrológio – Alceu Lemos de Castro (13/XI/1920 – 27/IX/1988). Revista Brasileira de Zoologia, 5(4): 641-642.; -
- Paiva, P.C., Young, P.S, Echeverria, C.A. 2007. The Rocas Atoll, Brazil: a preliminary survey of the Crustacea Polychaeta fauna. Arquivos do Museu Nacional, 65 (3): 241-250. -
- Serejo, C.S. & Paiva, P.C., 2006. Paulo Secchin Young (24/02/1960 – 31/05/2004). Journal of Crustacean Biology 26(2): 258-261. -
- Serejo, C.; Young, P.S.; Cardoso, I.A. & Rodrigues, C. 2006. Filo Arthropoda. Subfilo Crustacea. In: Lavrado, H. P. & Ignacio, B.L. (Orgs.). Biodiversidade Bentônica da Região Central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, Série Livros, v. 18, p. 1-389. -
- Serejo, C.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.R.; Rodrigues, C.; Amancio, I. & Senna, A. 2007a. Filo Arthropoda. Sub-Filo Crustacea. In: Lavrado, H.P. & Viana, M.S. (Org.). Atlas de invertebrados marinhos da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, Série livros, v. 25, p. 163-214. -
- Serejo, C.S.; Young, P.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.; Rodrigues, C. & Almeida, T., 2007b. Abundância, diversidade e zonação de Crustacea no talude da costa central do Brasil, coletados pelo Programa REVIZEE-Score Central, prospecção pesqueira. In: Costa, P.A.S.; Martins, A.S.; Olavo, G. (Orgs.). Biodiversidade da fauna marinha profunda na costa central brasileira. Rio de Janeiro: Arquivos do Museu Nacional, série livros, v. 24, p. 133-162. -
- Serejo, C.; Young, P.S.; Cardoso, I.A.; Tavares, C.R.; Rodrigues, C.; Senna, A.; Amancio, I.; Sittrop, D., 2007c. Capítulo 10. Crustacea de substrato não consolidado. In: um levantamento rápido da biodiversidade marinha da baía de Ilha Grande, Brasília, Brasil. Rio de Janeiro, Fórmula Gráfica e Editora, v.23, p. 253-270. -
- Serejo, C.S. & Cardoso, I.A., 2010a. Crustacea. In. Lavrado, H.P. & Brasil, A.C. (Orgs.) Biodiversidade da região oceânica profunda da Bacia de Campos: Megafauna e ictiofauna demersal. Rio de Janeiro: SAG Serv. P. 173-179. -
- Serejo, C.S.; Senna, A.R; Souza-Filho, J.F.; Sittrop, D.J. & Lins, L., 2010b. Crustacea. In. Lavrado, H.P. & Brasil, A.C. (Orgs.) Biodiversidade da região oceânica profunda da Bacia de Campos: Macrofauna. Rio de Janeiro: SAG Serv. P. 137-149. -
Contacts
Mônica Mouraoriginator
position: Assistente de Curadoria
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: monicamoura@mn.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Cristiana Serejo
metadata author
position: Curadora
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: csserejo@acd.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Cristiana Serejo
curator
position: Curadora
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: csserejo@acd.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Irene Cardoso
curator
position: Curadora
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: irenecardoso@mn.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Mônica Moura
administrative point of contact
position: Assistente de curadoria
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: monicamoura@mn.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Bárbara Ferreira
administrative point of contact
position: Assistente de curadoria
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39386985
email: bcaferreira@mn.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Cristiana Serejo
administrative point of contact
position: Professora Associada II
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
BR
Telephone: + 55 21 39381185
email: csserejo@acd.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/