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Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO)

Citation

Moura M, Serejo C (2022). Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ - CARCINO). Version 3.7. Museu Nacional / UFRJ. Occurrence dataset https://doi.org/10.15468/zv0lvr accessed via GBIF.org on 2023-10-01.

Description

A Coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ é uma das maiores da América Latina e foi iniciada ainda no início do século XX, como resultado das coleções de Carlos Moreira, pesquisador alocado no Departamento de Entomologia. Contudo, somente a partir de 1945 o setor de Crustacea foi estabelecido, a partir das atividades de pesquisa de Alceu Lemos de Castro (1920 - 1988), especialista em Isopoda, e com ampla influência científica nacional e internacional, o que muito contribuiu para a ampliação do setor. Posteriormente, outros docentes como Maria Margarida Corrêa (Stomatopoda e Decapoda), Idalina Maria Brasil Lima (Isopoda) e Ivanilce Brum (Cumacea, Tanaidacea e Cirripedia) atuaram no setor, mas já se encontram aposentadas. Em 1992, Paulo Secchin Young (1960-2004), especialista em Cirripedia, ingressa no Museu Nacional e se inicia então a informatização e modernização da Coleção de Crustacea do setor. Infelizmente, o Prof. Paulo S. Young faleceu em maio de 2004 em um trágico acidente de carro aos 44 anos deixando para trás uma carreira brilhante dento da biologia e um espaço muito sentido dentro do setor. Um pouco da sua história e a listagem das publicações e táxons descritos pelo Prof. Paulo podem ser acessadas no seu obituário. Em 2000, Cristiana Serejo, especialista em Amphipoda, entra para o quadro de docentes do setor, sendo a única docente ativa no momento. A linha de pesquisa principal do laboratório é o estudo da taxonomia, sistemática e evolução de Crustacea, especialmente do ambiente marinho. Atualmente a equipe do setor de Crustacea do MN conta com oito participantes. Todos os alunos de pós-graduação estão vinculados ao PPGZOO, Museu Nacional/UFRJ, programa que existe desde 1971 e conta atualmente com 37 professores credenciados, sendo um dos mais antigos e prestigiados programas de Pós em Zoologia do Brasil. O Museu Nacional e a Biodiversidade Mundial A preocupação com o conhecimento e sustentabilidade da biodiversidade mundial é um tema atual e que tem gerado discussões não só no âmbito científico, mas também na esfera política a exemplo do que foi discutido em março de 2006 em Curitiba na 8ª Conferência das Partes (COP 8) (http://www.cdb.gov.br/COP8). A participação do Brasil foi importante em evento prévio a COP 8 intitulado: Biodiversity – The Megascience in Focus que reuniu 200 cientistas de todo o mundo assim como pessoas diretamente envolvidas com a política ambientalista. Tal evento foi dividido em 3 workshops: I - Biodiversidade e Sistemática; II – Vantagens do compartilhamento e bioética; e III – Sustentabilidade que resultou em um documento com as principais diretrizes discutidas nos workshops. Tal documento foi posteriormente encaminhado para discussões no âmbito da COP 8 incluindo uma série de medidas para se conhecer, ampliar e preservar a biodiversidade mundial. Estima-se que existam 1,75 milhões de espécies descritas no mundo, mas estimativas do verdadeiro número seria entre 3,6 e 100 milhões de espécies. Acredita-se que o Brasil possui cerca de 1/5 da biodiversidade mundial sendo considerado como país megadiverso. Com a crescente destruição ou descaracterização dos habitats naturais, muitas espécies tem sido extintas e outras nunca serão conhecidas pela humanidade. O número insuficiente de especialistas em diversos grupos biológicos é um paradigma atual. Especialmente no Brasil temos lacunas de conhecimento devido muitas vezes à falta de coleta e especialistas em diversos grupos. Uma avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira de invertebrados marinhos foi elaborada recentemente pelo MMA (Migoto & Marques, 2006), mostrando um pouco do panorama dos Invertebrados no Brasil, incluindo os Crustacea, por regiões e habitats, incluindo os grupos que tiveram especialistas entrevistados. O Setor de Carcinologia e o Departamento de Invertebrados do MN como um todo, tem trabalhado para minimizar essas lacunas investindo constantemente em pesquisas ligadas a sistemática biológica e formação de recursos humanos.

Sampling Description

Study Extent

Rede de arrasto; Box-core; Van-veen; Coleta manual; Draga

Sampling

Os exemplares são coletados por meio de métodos de amostragem específicos,como coleta manual realizada por mergulho ou através de navios oceanográficos e barcos de pesca utilizados nos projetos. Em seguida, são mantidos em material conservante para análises futuras.

Quality Control

Para elaboração do banco de dados de Crustacea da plataforma continental e talude brasileiros serão utilizados os dados da coleção de Crustacea do Museu Nacional/UFRJ. Cerca de 80% dos dados da coleção já estão digitalizados no software de gerenciamento de coleções Harpia 1.0

Method steps

  1. A metodologia consiste no tombamento e etiquetagem dos lotes, organização do acervo físico, manutenção dos níveis de conservante dos lotes da coleção, efetuação de empréstimos de material e cobrança de empréstimos já efetuados a instituições parceiras.

Additional info

Os exemplares são fixados em álcool 75%, formol 4%, lâminas montadas em glicerina gel, amostras em stubb para microscopia eletrônica de varredura (MEV).

Taxonomic Coverages

O grupo mais amplamente representado na coleção é a Ordem Decapoda, com 6.789 lotes, seguida pela Ordem Isopoda (4.454 lotes), Ordem Amphipoda (3.760 lotes) e Superordem Thoracica (1.889 lotes), refletindo a presença dos especialistas no setor ao longo dos anos. Ordem Decapoda inclui camarões, lagostas e caranguejos, sendo atualmente o grupo mais bem conhecido e estudado de Crustacea. Alguns fatores contribuíram para este grande acúmulo de conhecimento sobre os Decapoda: facilidade de observação, já que muitas espécies são da megafauna (maioria entre 2 a 40 cm) e ocorrem na zona do entre-marés em praias arenosas, manguezais e costões rochosos. Várias espécies tem importância econômica direta para a humanidade e aqui no Brasil são exploradas principalmente espécies das famílias: Penaeidae e Aristeidae (camarões), Ocypodidae e Gecarcinidae (caranguejos de mangue), Portunidae (siris) e Palinuridae (lagostas). Todas estas famílias estão amplamente representadas na coleção de Crustacea do MN e os dados sobre sua ocorrência na plataforma e talude brasileiros provenientes do presente projeto podem ser de grande valia para subsidiar políticas públicas voltadas para a conservação da biodiversidade brasileira. Dados temporais e de distribuição de 10 espécies de Decapoda que ocorrem no Brasil e foram consideradas Sobreexplotadas ou Ameaçadas de Sobreexplotação (Anexo II da IN nº 05/04) pelo Ministério do Meio Ambiente serão fornecidos. São elas: Cardisoma guanhumi (Latreille, 1825) o guaiamum, Gecarcinidae; Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) o uçá, Ocypodidae; Panulirus argus (Latreille, 1804) a lagosta vermelha, Panulirus laevicauda (Latreille, 1817) a lagosta verde, Palinuridae; Farfantepenaeus brasiliensis (Latreille, 1817); Farfantepenaeus paulensis (Pérez-Farfante, 1967) e Farfantepenaeus subtilis (Pérez-Farfante, 1967) o camarão rosa; Litopenaeus schimitti (Burkenroad, 1936) o camarão branco e Xiphopenaeus kroyeri (Heller, 1862) o camarão sete-barbas, Penaeidae; e Callinectes sapidus (Rathbun, 1896) o siri azul, Portunidae.
  1. ACARTIIDAE
    rank: family
  2. AEGIDAE
    rank: family
  3. ALBUNEIDAE
    rank: family
  4. ALPHEIDAE
    rank: family
  5. AMPELISCIDAE
    rank: family
  6. AMPITHOIDAE
    rank: family
  7. ANTHOSOMATIDAE
    rank: family
  8. ANTHURIDAE
    rank: family
  9. APSEUDIDAE
    rank: family
  10. ARCHAEOBALANIDAE
    rank: family
  11. ARTEMIIDAE
    rank: family
  12. ASTEROCHERIDAE
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  13. BALANIDAE
    rank: family
  14. BATEIDAE
    rank: family
  15. BATHYTROPIDAE
    rank: family
  16. BODOTRIIDAE
    rank: family
  17. BOMOLOCHIDAE
    rank: family
  18. BOPYRIDAE
    rank: family
  19. BRESILIDAE
    rank: family
  20. CABIROPSIDAE
    rank: family
  21. CALANIDAE
    rank: family
  22. CALAPPIDAE
    rank: family
  23. CALIGIDAE
    rank: family
  24. CALLIANASSIDAE
    rank: family
  25. CAPRELLIDAE
    rank: family
  26. CHEIDAE
    rank: family
  27. CHELONIBIIDAE
    rank: family
  28. CHEVALIIDAE
    rank: family
  29. CHONDRACANTHIDAE
    rank: family
  30. CHTHAMALIDAE
    rank: family
  31. CHYDORIDAE
    rank: family
  32. CIROLANIDAE
    rank: family
  33. CORALLANIDAE
    rank: family
  34. CORONULIDAE
    rank: family
  35. COROPHIIDAE
    rank: family
  36. CORYCAEIDAE
    rank: family
  37. CYCLOPIDAE
    rank: family
  38. CYMOTHOIDAE
    rank: family
  39. DEXAMINIDAE
    rank: family
  40. DIASTYLIDAE
    rank: family
  41. DIOGENIDAE
    rank: family
  42. DORIPPIDAE
    rank: family
  43. DROMIIDAE
    rank: family
  44. EIRGIDAE
    rank: family
  45. ENOPLOMETOPIDAE
    rank: family
  46. ENTOMOLEPIDIDAE
    rank: family
  47. ERGASILIDAE
    rank: family
  48. EURYPHORIDAE
    rank: family
  49. EUTERPINIDAE
    rank: family
  50. EXOEDICERTIDAE
    rank: family
  51. EXOEGICEROTIDAE
    rank: family
  52. GALATHEIDAE
    rank: family
  53. GECARCINIDAE
    rank: family
  54. GNATHIIDAE
    rank: family
  55. GNATHOPHYLLIDAE
    rank: family
  56. GONEPLACIDAE
    rank: family
  57. GONODACTYLIDAE
    rank: family
  58. GRAPSIDAE
    rank: family
  59. HAPALOCARCINIDAE
    rank: family
  60. HATSCHEKIIDAE
    rank: family
  61. HEMISQUILLIDAE
    rank: family
  62. HETERALEPADIDAE
    rank: family
  63. HIPPIDAE
    rank: family
  64. HIPPOLYTIDAE
    rank: family
  65. HYALELLIDAE
    rank: family
  66. HYALIDAE
    rank: family
  67. HYPERIIDAE
    rank: family
  68. IANIRIDAE
    rank: family
  69. IDOTEIDAE
    rank: family
  70. IPANEMIDAE
    rank: family
  71. IPHIMEDIIDAE
    rank: family
  72. ISCHYROCERIDAE
    rank: family
  73. JANIRIDAE
    rank: family
  74. KALLIAPSEUDIDAE
    rank: family
  75. LEIOPIDAE
    rank: family
  76. LEPADIDAE
    rank: family
  77. LEPTOCHELIIDAE
    rank: family
  78. LERNAEIDAE
    rank: family
  79. LERNAEOPODIDAE
    rank: family
  80. LERNANTHROPIDAE
    rank: family
  81. LEUCOSIIDAE
    rank: family
  82. LEUCOTHOIDAE
    rank: family
  83. LILJEBORGIDAE
    rank: family
  84. LIMNORIIDAE
    rank: family
  85. LITHOTRYIDAE
    rank: family
  86. LUCIFERIDAE
    rank: family
  87. LYSIANASSIDAE
    rank: family
  88. LYSIOSQUILLIDAE
    rank: family
  89. MACROCYPRIDIDAE
    rank: family
  90. MAERIDAE
    rank: family
  91. MAJIDAE
    rank: family
  92. MELITIDAE
    rank: family
  93. METAPSEUDIDAE
    rank: family
  94. MICROCERBERIDAE
    rank: family
  95. MYSIDAE
    rank: family
  96. NANNOSQUILLIDAE
    rank: family
  97. NAOBRANCHIIDAE
    rank: family
  98. NEPHROPIDAE
    rank: family
  99. OCYPODIDAE
    rank: family
  100. ODONTODACTYLIDAE
    rank: family
  101. OEDICEROTIDAE
    rank: family
  102. OGYRIDIDAE
    rank: family
  103. OXYNASPIDIDAE
    rank: family
  104. PAGURAPSEUDIDAE
    rank: family
  105. PAGURIDAE
    rank: family
  106. PALAEMONIDAE
    rank: family
  107. PALINURIDAE
    rank: family
  108. PANDARIDAE
    rank: family
  109. PANOPEIDAE
    rank: family
  110. PARANTHURIDAE
    rank: family
  111. PARAPSEUDIDAE
    rank: family
  112. PARATANAIDAE
    rank: family
  113. PARIAMBIDAE
    rank: family
  114. PASIPHAEIDAE
    rank: family
  115. PELTOGASTRIDAE
    rank: family
  116. PENAEIDAE
    rank: family
  117. PHILICHTHYIDAE
    rank: family
  118. PHOTIDAE
    rank: family
  119. PHOXOCEPHALIDAE
    rank: family
  120. PHOXOCEPHALOPSIDAE
    rank: family
  121. PHTISICIDAE
    rank: family
  122. PINNOTHERIDAE
    rank: family
  123. PLATYISCHNOPIDAE
    rank: family
  124. PLATYLEPADIDAE
    rank: family
  125. PODOCERIDAE
    rank: family
  126. POECILASMATIDAE
    rank: family
  127. PORCELLANIDAE
    rank: family
  128. PORCELLIONIDAE
    rank: family
  129. PORTUNIDAE
    rank: family
  130. PROCESSIDAE
    rank: family
  131. PSEUDANTHESSIIDAE
    rank: family
  132. PSEUDOSQUILLIDAE
    rank: family
  133. PYRGOMATIDAE
    rank: family
  134. RANINIDAE
    rank: family
  135. RHYNCHOCINETIDAE
    rank: family
  136. SCALPELLIDAE
    rank: family
  137. SCYLLARIDAE
    rank: family
  138. SERGESTIDAE
    rank: family
  139. SERSAMIDAE
    rank: family
  140. SHIINONIDAE
    rank: family
  141. SICYONIIDAE
    rank: family
  142. SPHAEROMATIDAE
    rank: family
  143. SPHYRIIDAE
    rank: family
  144. SQUILLIDAE
    rank: family
  145. STENETRIIDAE
    rank: family
  146. STENOPODIDAE
    rank: family
  147. STENOTHOIDAE
    rank: family
  148. SYNOPIIDAE
    rank: family
  149. TAENIACANTHIDAE
    rank: family
  150. TALITRIDAE
    rank: family
  151. TANAIDAE
    rank: family
  152. TEMORIDAE
    rank: family
  153. TETRACLITIDAE
    rank: family
  154. THELXIOPIDAE
    rank: family
  155. TUXOPHORIDAE
    rank: family
  156. UPOGEBIIDAE
    rank: family
  157. VERRUCIDAE
    rank: family
  158. XANTHIDAE
    rank: family

Geographic Coverages

Grande parte do material da Coleção de Crustacea do Museu Nacional (MNRJ/CARCINO) é proveniente do estado do Rio de Janeiro, onde o Museu Nacional se localiza, e onde tem sido realizada a maior parte das coletas. Demais estados do litoral do sudeste como São Paulo e Espírito Santo e do nordeste como Bahia e Pernambuco estão bem representados. A maior parte da Coleção MNRJ/CARCINO é provenienete do ambiente marinho, incluindo material da plataforma continental e início do talude (até 300m). Mais recentemente, em vitude de projetos com o governo brasileiro e a Petrobras diversos lotes oriundos do mar profundo (>200 m) tem sido incorporados à coleção.

Bibliographic Citations

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Contacts

Mônica Moura
originator
position: Assistente de Curadoria
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
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BR
Telephone: + 55 21 39386985
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Cristiana Serejo
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RJ
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Cristiana Serejo
curator
position: Curadora
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro
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homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Irene Cardoso
curator
position: Curadora
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Rio de Janeiro
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BR
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Mônica Moura
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Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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RJ
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email: monicamoura@mn.ufrj.br
homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Bárbara Ferreira
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Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
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homepage: http://www.carcino.mn.ufrj.br/
Cristiana Serejo
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Setor de Carcinologia, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristovão
Rio de Janeiro
20940-040
RJ
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