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CAJ | Monitoramento da Fauna Aquática - ETE Vila Nova - 2024 - Campanha VIII - Outubro

Dataset homepage

Citation

Rocha C (2025). CAJ | Monitoramento da Fauna Aquática - ETE Vila Nova - 2024 - Campanha VIII - Outubro. Version 1.3. Companhia Águas de Joinville. Occurrence dataset https://doi.org/10.15468/pfy4k4 accessed via GBIF.org on 2025-11-18.

Description

Os ecossistemas aquáticos das áreas de influência de empreendimentos de qualquer natureza estão sujeitos a sofrer algum tipo de intervenção em suas estruturas naturais (físicas e/ou químicas) decorrentes da implantação e operação destes empreendimentos. As intervenções nos componentes abióticos invariavelmente provocam alguma resposta das comunidades biológicas que, dependendo da intensidade da alteração do ambiente, passam a apresentar desde modificações na abundância das espécies que as compõem, até mesmo modificações expressivas na composição específica destas comunidades, inclusive a eliminação de espécies mais sensíveis à alteração submetida. Desta forma, os desvios observados nas flutuações naturais da composição de espécies e respectivas abundâncias destas comunidades biológicas funcionam como uma indicação de distúrbio nos ambientes aquáticos (BEAUMORD &PETRERE, 1994; BEAUMORD, 2000; 2014).

Sampling Description

Study Extent

Regionalmente a Estação de Tratamento de Esgoto de Vila Nova está inserida na bacia hidrográfica do Rio Itapocu. A bacia do rio Itapocu alinha-se com a bacia do rio Itajaí (ao sul) e com a bacia do rio Cubatão (ao norte). As três bacias têm em comum pertencerem à vertente oceânica da Serra do Mar em transição para a Serra Geral. O limite ocidental dessas bacias é o Planalto Catarinense (AMVALI, 2023). Seus rios são caracterizados por perfis longitudinais, com declives acentuados, tendo em seu curso superior, onde a topografia é muito irregular, leitos acidentados com vales suspensos, e cascatas tipo véu de noiva. Nesta região hidrográfica, 62% do relevo é predominante montanhoso, com solos medianamente profundos, não pedregosos, com baixa fertilidade natural. Os planos de várzea ocupam 27% com solos mal drenados, muito argilosos ou orgânicos, predominando a baixa fertilidade. Outros 5% são planos, junto ao litoral, com solos de origem arenosa, estabilizados por reflorestamento e pastagens. A vegetação primária é caracterizada principalmente por uma mata bastante exuberante, representada pela floresta ombrófila densa. No litoral ocorrem áreas de formações pioneiras com influência flúvio marinha, que juntamente com as dunas, são as formações que integram a cobertura nativa litorânea desta região (SDM, 1997).A geologia da região é composta por embasamento, granitos alcalinos, rochas sedimentares intercaladas com rochas vulcânicas, diques de rocha metabásica, diques de diabásio e sedimentos quaternários. O embasamento (Complexo Granulítico de Santa Catarina) é composto pelas rochas mais antigas da bacia (rochas metamórficas do tipo gnaisse granulítico, gnaisse migmatítico e quartzitos com formações ferríferas), com cerca de 2.600 milhões de anos (Arqueano/Proterozóico). Os granitos alcalinos, provenientes de uma atividade magmática que se instalou na área há cerca de 570 milhões de anos (Proterozóico/ Paleozóico), intrudiram o embasamento na forma de grandes intrusões ígneas discordantes das estruturas dos gnaisses pré-existentes (CCJ, 2008).

Sampling

Rede de plâncton , passagem de um frasco de 500 mL na camada subsuperficial da água. ( Fitoplâncton) Rede de plâncton. ( Zooplâncton ) Tipo rede-D com abertura de malha de 500 µm. ( Macrofauna Bentônica ) Bateria de redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas e peneiras. ( Peixes )

Method steps

  1. Os dados obtidos foram armazenados e organizados em planilhas eletrônicas considerandose os taxa encontrados, conforme ponto e período de coleta (unidades amostrais), a fim de facilitar a elaboração de tabelas e gráficos, assim como a exportação para pacotes estatísticos.
  2. De forma a caracterizar as comunidades dos grupos da biota aquática foram utilizados parâmetros estruturadores de comunidades, assim como uma abordagem numérica. A riqueza de espécies foi contabilizada a partir do número de espécies em cada ponto de coleta. A abundância foi considerada como o número de indivíduos por espécies em cada ponto de coleta por unidade de área ou volume, sendo a densidade do fitoplâncton expressa em cel./mL, do zooplâncton em ind./m-3 e os macrofauna bentônica e ictiofauna em indivíduos (abundância bruta). Por fim, foi calculado o índice de diversidade de Shannon-Weaver, a equitabilidade de Pielou e o índice de dominância de Simpson (MAGURRAN & MCGILL, 2011), por unidade amostral (ponto de coleta), considerando-se as restrições e limitações da aplicação destes índices.
  3. Para determinar o porte (comprimento total) das espécies de peixes capturadas, foi utilizada a classificação de Vazzoler (1996), que atribui comprimentos inferiores a 200 mm à peixes de pequeno porte; comprimentos entre 200 e 400 mm à peixes de médio porte; e, comprimentos superiores a 400 mm à peixes de grande porte Para categorizar hábitos alimentares das espécies de peixes foram utilizadas informações disponíveis no banco de dados FishBase (FROESE & PAULY, 2024), e classificadas como, carnívoros (inclui peixes, piscívoros ou ictiófagos, insetívoros, invertívoros, lepidófagos); herbívoros (inclui peixes que se alimentam de algas e vegetais superiores); detritívoros (peixes que se alimentam de matéria orgânica animal ou vegetal em decomposição); e onívoros (peixes que consomem alimentos de origem animal e vegetal).

Taxonomic Coverages

N/A
  1. Cichlidae
    rank: family
  2. Loricariidae
    rank: family
  3. Physidae
    rank: family
  4. Callichthyidae
    rank: family
  5. Bosminidae
    rank: family
  6. Closteriaceae
    rank: family
  7. Microcystaceae
    rank: family
  8. Characidae
    rank: family
  9. Erythrinidae
    rank: family
  10. Selenastraceae
    rank: family
  11. Trichodactylidae
    rank: family
  12. Oscillatoriaceae
    rank: family
  13. Chlorellaceae
    rank: family
  14. Cryptomonadaceae
    rank: family
  15. Euglenaceae
    rank: family
  16. Cyclopidae
    rank: family
  17. Baetidae
    rank: family
  18. Aphanizomenonaceae
    rank: family
  19. Brachionidae
    rank: family
  20. Cyrenidae
    rank: family
  21. Gomphonemataceae
    rank: family
  22. Desmidiaceae
    rank: family
  23. Poeciliidae
    rank: family
  24. Arcellidae
    rank: family
  25. Centropyxidae
    rank: family
  26. Trebouxiophyceae
    rank: family
  27. Amphipleuraceae
    rank: family
  28. Hydrodictyaceae
    rank: family
  29. Scenedesmaceae
    rank: family
  30. Succineidae
    rank: family
  31. Difflugiidae
    rank: family
  32. Tachidiidae
    rank: family
  33. Aulacoseiraceae
    rank: family
  34. Pseudopimelodidae
    rank: family
  35. Heptapteridae
    rank: family
  36. Lecanidae
    rank: family
  37. Curimatidae
    rank: family
  38. Bacillariaceae
    rank: family
  39. Crenuchidae
    rank: family

Geographic Coverages

A área de estudo da Estação de Tratamento de Esgoto Vila Nova, está localizada no município de Joinville, situado na região norte do Estado de Santa Catarina. A ETE Vila Nova encontra-se inserida na área urbana do município, mais precisamente no bairro Vila Nova nas imediações da rodovia estadual SC-108.

Bibliographic Citations

Contacts

Claudia Rocha
originator
position: Gerente
Companhia Águas de Joinville
Rua XV de Novembro
Joinville
Santa Catarina
BR
Telephone: +554721051727
email: claudia.rocha@aguasdejoinville.com.br
homepage: https://www.aguasdejoinville.com.br/
Companhia Aguas Joinville
user
email: cga@aguasdejoinville.com.br
Claudia Rocha
administrative point of contact
position: Gerente
Companhia Águas de Joinville
Rua XV de Novembro
Joinville
Santa Catarina
BR
Telephone: +554721051727
email: claudia.rocha@aguasdejoinville.com.br
homepage: https://www.aguasdejoinville.com.br/
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