This is a test site. The production site with full data is available at GBIF.org
{{nav.loginGreeting}}
  • Get data
      • Occurrences
      • GBIF API
      • Species
      • Datasets
      • Occurrence snapshots
      • Hosted portals
      • Trends
  • How-to
    • Share data

      • Quick-start guide
      • Dataset classes
      • Data hosting
      • Standards
      • Become a publisher
      • Data quality
      • Data papers
    • Use data

      • Featured data use
      • Citation guidelines
      • GBIF citations
      • Citation widget
      • Guides and documentation
  • Tools
    • Publishing

      • IPT
      • Data validator
      • GeoPick
      • New data model
      • GRSciColl
      • Suggest a dataset
      • Metabarcoding data toolkit
    • Data access and use

      • Hosted portals
      • Scientific collections
      • Data processing
      • Derived datasets
      • rgbif
      • pygbif
      • MAXENT
      • Tools catalogue
    • GBIF labs

      • Species matching
      • Name parser
      • Sequence ID
      • Relative observation trends
      • GBIF data blog
  • Community
    • Network

      • Participant network
      • Nodes
      • Publishers
      • Network contacts
      • Community forum
      • alliance for biodiversity knowledge
    • Volunteers

      • Mentors
      • Ambassadors
      • Translators
      • Citizen scientists
    • Activities

      • Capacity development
      • Programmes & projects
      • Training and learning resources
      • Data Use Club
      • Living Atlases
  • About
    • Inside GBIF

      • What is GBIF?
      • Become a member
      • Governance
      • Strategic framework
      • Work Programme
      • Funders
      • Partnerships
      • Release notes
      • Contacts
    • News & outreach

      • News
      • Subscribe
      • Events
      • Awards
      • Science Review
      • Data use
      • Thematic communities
  • User profile

CAJ | Monitoramento da Fauna Aquática - Macrofauna Bentônica - 2023 - [ 2024 (01/24 - 07/24) ]

Dataset homepage

Citation

Rocha C (2024). CAJ | Monitoramento da Fauna Aquática - Macrofauna Bentônica - 2023 - [ 2024 (01/24 - 07/24) ]. Version 1.5. Companhia Águas de Joinville. Occurrence dataset https://doi.org/10.15468/mdcamx accessed via GBIF.org on 2025-07-14.

Description

Com o intuito de atender as condicionantes da Licença Ambiental de Operação – LAO número 7350/2022 – IMA, da Estação de Tratamento de Esgoto Espinheiros da Companhia Águas de Joinville, mais especificamente do item 4.11 que estabelece o Programa de Monitoramento da Fauna Aquática. Monitoramentos realizados na ETE Espinheiros, ETE Jardim Paraíso, ETE Jarivatuba e ETE Vila Nova.

As comunidades aquáticas são constituídas por diversos grupos de organismos ou biocenoses

Por sua vez, as biocenoses de macroinvertebrados bentônicos representam um importante componente nos substratos de fundo de rios e lagos, desempenhando um papel central na dinâmica desses ecossistemas, participando ativamente nos processos de mineralização e ciclagem de matéria orgânica e nutrientes, bem como no fluxo de energia através da rede trófica (JÓNASSON, 1972; LIND et al., 1993; CALLISTO & ESTEVES, 1995). Constituem fonte alimentar para anfíbios e peixes, e são também empregados como indicadores de integridade ambiental (WALLACE & WEBSTER, 1996; Rosenberg & CALLISTO, 2005), dada à grande diversidade de espécies, e por serem encontrados em quase todos os tipos de hábitats de água doce, sob diferentes condições ambientais (MACIOLEK & NEEDHAM, 1951; HYNES, 1960; DODSON, 1987).

Sampling Description

Study Extent

A área de estudo está localizada no município de Joinvile, situado na região norte do Estado de Santa Catarina. No âmbito regional, o empreendimento está inserido na bacia hidrográfica do rio Cubatão do Norte que possui extensão de 492 km quadrados. Esta bacia drena 43% do território de Joinville, e sua nascente está situada a 1.200 metros do nível do mar, no Planalto Serrano. O rio Cubatão do Norte é responsável por cerca de 70% do abastecimento público no Município de Joinville (RIBEIRO & OLIVEIRA, 2014).

Sampling

Van veen grab sampler, Van Veen: abertura 20 x 20cm em tréplicas

Method steps

  1. O Programa de Monitoramento da Fauna da ETE Espinheiros estabelece que as amostragens de dados primários para a biota aquática (fitoplâncton, zooplâncton, macrofauna bentônica e ictiofauna) devem seguir a periodicidade bimestral sendo realizadas amostragens em três pontos de coletas distribuídos ao longo da área de estudo, sendo um ponto localizado a montante do lançamento do efluente tratado, outro ponto na zona de mistura do efluente tratado, e um último ponto a jusante do lançamento do efluente tratado.
  2. Para o levantamento dos dados secundários de biota aquática foram considerados alguns estudos e trabalhos já realizados em áreas de influência do empreendimento, sendo eles, Corrêa et al. (2006), Cia do Verde (2018), Neo Green (2018, 2019), Roos (2020), Nascimento et al. (2021), e Souza et al. (2021) onde foram extraídas as informações referentes a cada grupo taxonômico. Além disso, foram considerados os dados provenientes do Programa de Monitoramento da Fauna da ETE Espinheiros realizados anteriormente ao longo de quatro campanhas trimestrais no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022 (AMBIENTUM, 2022).
  3. As amostras dos macroinvertebrados aquáticos foram obtidas com o uso de um amostrador do tipo rede-D (Figura 6.7 A) com abertura de malha de 500 micrômetro, o qual foi utilizado ao longo das margens de ambientes aquáticos (RESH & McELRAVY, 1993; KLEMM et al., 2002). O esforço amostral foi padronizado em transectos de 15 a 20 metros, nas margens na área em torno dos pontos de coletas. As amostras de invertebrados bentônicos foram obtidas utilizando-se um amostrador tipo van Veen (Figura 6.7 B), com abertura de 20 x 20 cm, sendo consideradas amostragens em tréplicas para cada ponto de coleta. O material coletado foi acondicionado em frascos de 500 mL, fixado com solução de formalina a 4% e encaminhado para os laboratórios da EcoAquatica para análise.
  4. Após a triagem manual, a identificação da macrofauna bentônica foi realizada com auxílio de microscópio estereoscópico com aumento de 0.7 - 4.5 vezes. Posteriormente, os organismos foram preservados em solução de álcool a 70% em frascos de 20 mL.
  5. Os indivíduos foram identificados até o nível taxonômico de família utilizando-se as chaves de Lopretto et al. (1995), Melo (2003), Simone (2006), Amaral et al. (2013) e Hamada et al. (2014). O nível taxonômico de família para macroinvertebrados aquáticos elucida a diversidade do grupo, sendo adotado em diversos protocolos de qualidade ambiental, caracterização e monitoramento de ecossistemas aquáticos (BUSS et al., 2002; MELO, 2005).
  6. Os dados obtidos foram armazenados e organizados em planilhas eletrônicas considerando-se os taxa encontrados, conforme ponto e período de coleta (unidades amostrais), a fim de facilitar a elaboração de tabelas e gráficos, assim como a exportação para pacotes estatísticos.

Taxonomic Coverages

N/A
  1. Arthropoda
    rank: phylum
  2. Physidae
    rank: family
  3. Amphipoda
    rank: order
  4. Mytilidae
    rank: family
  5. Ophiurida
    rank: order
  6. Decapoda
    rank: order
  7. Corbulidae 
    rank: family
  8. Noctuidae
    rank: family
  9. Aeshnidae
    rank: family
  10. Hemiptera
    rank: order
  11. Culicidae
    rank: family
  12. Hesionidae
    rank: family
  13. Trichodactylidae
    rank: family
  14. Spionida
    rank: order
  15. Kalliapseudidae
    rank: family
  16. Hebridae
    rank: family
  17. Penaeidae
    rank: family
  18. Eunicidae
    rank: family
  19. Ephemeroptera
    rank: order
  20. Trochidae
    rank: family
  21. Arthopoda
    rank: phylum
  22. Annelida
    rank: phylum
  23. Sesarmidae
    rank: family
  24. Curculionidae
    rank: family
  25. Elateroidea
    rank: family
  26. Polychaeta
    rank: class
  27. Myida
    rank: order
  28. Portunidae
    rank: family
  29. Arachnida
    rank: class
  30. Cardiida
    rank: order
  31. Veneridae
    rank: family
  32. Hygrophila
    rank: order
  33. Bivalvia
    rank: class
  34. Sphaeromatidae
    rank: family
  35. Onuphidae
    rank: family
  36. Mesoveliidae
    rank: family
  37. Animalia
    rank: class
  38. Gomphidae
    rank: family
  39. Chironomidae
    rank: family
  40. Solecurtidae
    rank: family
  41. Spionidae
    rank: family
  42. Baetidae
    rank: family
  43. Alpheidae
    rank: family
  44. Noctonectidae
    rank: family
  45. Mollusca
    rank: order
  46. Hydrobiidae
    rank: family
  47. Ephemeroptera
    rank: order
  48. Aranae
    rank: order
  49. Araneae
    rank: order
  50. Phyllodocida
    rank: order
  51. Hirundinea
    rank: class
  52. Gastropoda
    rank: family
  53. Tipulidae
    rank: family
  54. Gastropoda
    rank: class
  55. Nephtyidae
    rank: family
  56. Lepidoptera
    rank: order
  57. Coenagrionidae
    rank: family
  58. Goniadidae
    rank: family
  59. Echinodermata
    rank: phylum
  60. Mollusca
    rank: phylum
  61. Littorinidae
    rank: family
  62. Caenogastropoda
    rank: order
  63. Diptera
    rank: order
  64. Tellinidae
    rank: family
  65. Trochida
    rank: order
  66. Capitellidae
    rank: family
  67. Maldanidae
    rank: family
  68. Trichoptera
    rank: order
  69. Oligochaeta
    rank: class
  70. Aclididae
    rank: family
  71. Palaemonidae
    rank: family
  72. Ocypodidae
    rank: family
  73. Neogastropoda
    rank: order
  74. Pollychaeta
    rank: class
  75. Buliidae
    rank: family
  76. Caenidae
    rank: family
  77. Cephalaspidea
    rank: order
  78. Animalia
    rank: kingdom
  79. Cyrenidae
    rank: family
  80. Tetragnathidae
    rank: family
  81. Cochliopidae
    rank: family
  82. Calopterygidae
    rank: family
  83. Hemiptera
    rank: order
  84. Owenidae
    rank: family
  85. Venerida
    rank: order
  86. Xanthida
    rank: family
  87. Thiarinae
    rank: family
  88. Mytilida 
    rank: order
  89. Veliidae
    rank: family
  90. Littorinimorpha
    rank: order
  91. Marginellidae
    rank: family
  92. Eunicida
    rank: order
  93. Belostomatidae
    rank: family
  94. tanaidacea
    rank: order
  95. Coleoptera
    rank: order
  96. Odonata
    rank: order
  97. Insecta
    rank: class
  98. Pleidae
    rank: family
  99. Aoridae
    rank: family
  100. Brachyura
    rank: order
  101. Animalia
    rank: kingdom
  102. Phasianellidae
    rank: family
  103. Planorbidae
    rank: family
  104. Phyllodocidae
    rank: family
  105. Noteridae
    rank: family
  106. Lumbrineridae
    rank: family
  107. Cicadellidae
    rank: family
  108. Ophelidae
    rank: family
  109. Nuculidae
    rank: family
  110. Bibalvia
    rank: class
  111. Succineidae
    rank: family
  112. Hydropsychidae
    rank: family
  113. Notonectidae
    rank: family
  114. Pyralidae
    rank: family
  115. Trombidiformes
    rank: order
  116. Nuculida
    rank: order
  117. Ophiuroidea
    rank: class
  118. Malacostraca
    rank: class
  119. Nereididae
    rank: family
  120. Isopoda
    rank: order
  121. Psammobiidae
    rank: family
  122. lepidoptera
    rank: order
  123. Scolecida
    rank: order

Geographic Coverages

Monitoramentos realizados na ETE Espinheiros, ETE Jardim Paraíso, ETE Jarivatuba e ETE Vila Nova.

Bibliographic Citations

  1. AGOSTINHO, AA., THOMAZ, SM. and GOMES, LC., 2005. Conservation of the biodiversity of Brazil's inland waters. Conserv. Biol., vol. 19, no.3, p. 646-652. ALCÂNTARA, S.R.S.; FERREIRA, L.M.S.L.; OLIVEIRA, O.C. Caracterização Limnológica e Comunidades Fitoplanctônicas da Represa do Cascão, Saboeiro, Salvador – BA. Candombá, v. 7, n. 1, p. 99-108. 2011. ALLAN, J.D. Life history patterns in zooplankton. American Nature. v. 110, n. 71, p.165-180. 1976. ALVES, G.M; VELHO, L.F.M; SIMÕES, N.R; LANSAC-TÔHA, F.A. Biodiversity of testate amoebae (Arcellinida and Euglyphida) in different habitats of a lake in the Upper Paraná River floodplain. European Journal of Protistology, v. 46, n. 4, p. 310-318. 2010. ALVES, M.S.A. Cianobactérias e Cianotoxinas em Águas Continentais. 2005. 149 f. Dissertação (Mestrado) Universidade de São Paulo/USP, São Carlos. 2005. AMARAL, A. C. Z., NALLIN, S. A. H., STEINER, T. M., FORRONI, T. O., & GOMES-FILHO, D. Catálogo das espécies de Annelida Polychaeta do Brasil.Campinas, Unicamp. 2013, 183p. AMBIENTUM CONSULTORIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL. 2022. Relatório Técnico: Programa de Monitoramento da Fauna Aquática da Estação de tratamento de Efluente Sanitário - ETE Espinheiros. Munícipio de Joinville, Santa Catarina. AMBROSE JNR., W. G. Effects of predation and disturbance by ophiuroids on soft-bottom community structure in Oslofjord: results of a mesocosm study. Marine Ecology Progress Series, 97: 225-236. 1993 ARNDT, H. A critical review of the importance of rhizopods (naked and testate amoebae) and actinopods (Heliozoa) in lake plankton. Marine Microbial. Food Webs. v. 7, p. 3-29. 1993. BARBOSA, T. A.; BENONE, N. L.; BEGOT, T. O.; GONÇALVES, A.; SOUSA, L.; GIARRIZZO, T. 2015. Effect of waterfalls ahd the flood pulse on the structure of fish assemblages of the middle Xingu River in the eastern Amazon basin. Brazilian Journal of Biology, v. 75, n3-suppl. p. S78-S94. BARLETTA, M.; CORRÊA, M. F. M. 1992. Guia para identificação de peixes da costa do Brasil. Curitiba, Ed. da UFPR, p.131. BEAUMORD, A. C.; PETRERE Jr., M. Fish communities of Manso river, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta Biologica Venezuelica, v. 15, n. 2, p. 21-35. 1994. BEAUMORD, A.C. Ecossistemas Aquaticos. In: BURGER, R. (Org.). Ciências do Ambiente. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estacio de Sá. 2014. BEAUMORD, A.C. The Ecology and Ecomorphology of Fish Assemblages of the Paraná Paraguay River Basin in Brazil. 123 f. Dissertação - University of California, Santa Barbara, 2000. BRANCO C.W.C. A comunidade planctônica e a qualidade da água no Lago Paranoá. M.Sc. Dissertation, Univ Brasília, Brasília, DF. 1991. BRITSKI, H.A.; SATO, Y. & ROSA, A.B.S. 1986. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias (com chaves de identificação para os peixes da Bacia do São Francisco). CODEVASF, Brasília, 2 ed, 115p. BRUSCHI Jr., W., MALABARBA, L.R. & SILVA, J.F.P. 2000. Avaliação da Qualidade Ambiental dos riachos através das Taxocenoses de peixes. In Carvão e Meio Ambiente (Centro de Ecologia/UFRGS.). Ed. UFRGS, Porto Alegre, 1856p. BUCKUP, P.A.; MENEZES, N.A.; GHAZZI, M.S. (eds.), Catálogo das Espécies de Peixes de Água Doce do Brasil. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 195p. 2007. BURNHAM; KENNETH P.; ANDERSON; DAVID, R. Kullback-Leibler information as a basis for strong inference in ecological studies. Wildlife Research, v. 28, n. 2, p. 111-119, 22.2002. BUSS, Daniel F. et al. Influence of water chemistry and environmental degradation on macroinvertebrate assemblages in a river basin in south-east Brazil. Hydrobiologia, [s. l.], v. 481, n. 1/3, p. 125–136, 2002. BUSS, Daniel Forsin; BAPTISTA, Darcílio Fernandes; NESSIMIAN, Jorge Luiz. Bases conceituais para a aplicação de biomonitoramento em programas de avaliação da qualidade da água de rios. Cadernos de Saúde Pública, [s. l.], v. 19, n. 2, p. 465–473, 2003. CAJ. Companhia Águas de Joinville. Estudo de Impacto de Vizinhanção (EIV). Empreendimento: Estação de Tratamento de Esgoto Espinheiros em Joinville, SC. Fevereiro de 2018. CALLISTO, M.; ESTEVES, F.A. Macroinvertebrados bentonicos em dois lagos amazonicos: lago Batata (um ecossistema impactado por rejeito de bauxita) e lago Mussura. Acta Limnol. Bras, v. 8, p. 137-147. 1995. CARVALHO, Emerson Machado De; UIEDA, Virginia Sanches. Colonização por macroinvertebrados bentônicos em substrato artificial e natural em um riacho da serra de Itatinga, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, [s. l.], v. 21, n. 2, p. 287–293, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752004000200021&lng=pt&tlng=pt CASATTI, L. & N. A. MENEZES. 2003. Família Sciaenidae, 86-89. In: MENEZES, N. A.; P. A. BUCKUP, J. L. DE FIGUEIREDO & R. L. DE MOURA. Catálogo das espécies de peixes marinhos do Brasil. Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. CASTRO, R.M.C.; MENEZES, N.A. Estudo diagnóstico da diversidade de peixes do Estado de São Paulo. In Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil: Síntese do Conhecimento ao Final do Século XX, Vertebrados (R.M.C. Castro, ed.). WinnerGraph: São Paulo, p .1-13. 1999. CAVALIER-SMITH, T. The Neomuran Revolution and Phagotrophic Origin of Eukaryotes and Cilia in the Light of Intracellular Coevolution and a Revised Tree of Life. Cold Spring Harb Perspect Biol. 2014. CAJ. Companhia Águas de Joinville. Estudo de Impacto de Vizinhanção (EIV). Empreendimento: Estação de Tratamento de Esgoto Jarivatuba Bairro Ulysses Guimarães em Joinville, SC. Agosto de 2022. CCJ - Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte. Joinville: 2016. CCJ - Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte. Joinville: 2008. CHAO, A.; GOTELLI, N. J.; HSIEH, T. C.; SANDER, E. L.; MA, K. H. 4469 Colwell, R. K.; Ellison, A. M. Rarefaction and extrapolation with Hill numbers: a framework for sampling and estimation in species diversity studies. Ecological Monographs, v. 84, p. 45–67. 2014 CHAO, L. N. 1978. Sciaenidae. In W. Fischer (ed.) FAO species identification sheets for fishery purposes. West Atlantic (Fishing Area 31). v. 4, FAO, Rome. CHAVES, P.T. C.; CORRÊA, M. F. M. 1998. Composição ictiofaunística da área de manguezal da Baía de Guaratuba, PR, Brasil. Revta. Bras. Zool., v.15, p. 195- 202. CIA DO VERDE. Relatório da Terceira Campanha de Levantamento de Fauna - Ampliação da Estação de Tratamento de Esgotos - E.T.E. do Bairro Espinheiros - Companhia Águas de Joinville. 2018. CLARKE, K.R. & WARWICK, R.M. Change in marine communities: an approach to statistical analysis and interpretation. Plymouth: Plymouth Marine Laboratory. 2001. .144p. COESEL, P.F.M. Biogeography of desmids. Hydrobiologia, v. 336, p. 41-53. 1996. COLWELL, Robert K. EstimateS: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. Version 7.5. http://purl. oclc. org/estimates, 2005. CONSEMA. 2011. Resolução CONSEMA Nº 002, de 06 de dezembro de 2011. Lista Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado de Santa Catarina. CUNHA, D.G.F.; CALIJURI, M.C. Variação sazonal dos grupos funcionais fitoplanctônicos em braços de um reservatório tropical de usos múltiplos no estado de São Paulo (Brasil). Acta Botânica Brasilica, v. 25, n. 4, p. 822-831. 2011. DAMATO, M. 2001. O emprego de indicadores biológicos na determinação de poluentes orgânicosperigosos. In: MAIA, N.B.; MARTOS, H.L.; BARRELLA, W. Indicadores Ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo: EDUC. 229-236. DAJOZ, R., 2005. Ecologia Geral, 7ª Edição. Editora Vozes Ltda., Petrópolis; Editora Da Universidade De São Paulo, São Paulo. 472p. DEFLANDRE, G. Le genre Arcella Ehrenberg. Arch. Protistenk., v.64, p. 152-287. 1928. DEFLANDRE, G. Le genre Centropyxis Stein. Arch. Protistenk., v.67, p. 322-375. 1929. DIEGUES, A. C. S. Povos e águas: inventário de áreas úmidas brasileiras. 2.ed. So Paulo: NUPAUB/USP, 2002. DODSON, S.I. Animal assemblages in temporary desert rock pools: aspects of the ecology of Dasyhelea sublettei (Diptera: Ceratopogonidae). Journal of the North American Benthological Society, v. 6: p. 65-71. 1987. DUSSART, B.H.; FRUTOS, S.M. Sur quelques copépodes d’Argentine. 2. Copépodes du Paraná Médio. Rev. Hydrobiol trop, v. 19, p. 241-262. 1986. DUTRA, S.L. & CALLISTO, M. Macroinvertebrates as tadpole food: importance and body size relationships. Rev. Bras. Zoo, v. 22, n. 4, p. 923-927, 2005. ELMOOR-LOUREIRO, M.L.A. 1997. Manual de identificação de cladóceros límnicos do Brasil. Brasília: Editora Universa. 47 p. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. 3rd Edition, Interciência, Rio de Janeiro. 2011. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Ed. Interciência/FINEP, Rio de Janeiro. 1998. FALKENBERG, D.B. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil. Biotemas, v. 28, n. 1, p. 1-30, 1999. FAUCHALD, K. & JUMARS, P. A. The diet of worms: a study of polychaete feeding guilds. Oceanography and Marine Biology – An Annual Review, 17: 193-284. 1979 FIGUEIREDO, J. L.; MENEZES, N. 1978. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil – II. Teleostei (1). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.110. FIGUEIREDO, J. L.; MENEZES, N. 1980. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil – III. Teleostei (2). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.90. FIGUEIREDO, J. L.; MENEZES, N. 2000. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil – VI. Teleostei (5). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.116. FRANCESCHINI, I.M.; BURLIGA, A.L.; RAVIERS, B.; PRADO, J.F.; RÉZIG, S.H. Algas: Uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre. Artmed.. p. 332. 2010. FRANCO, L & KMB BASHIRULLAH. 1992. Alimentación de la lisa Mugil curema del golfo de Cariaco-Estado Suche, Venezuela. Zootecnia Tropical, 102:219-238 FRICKE, R., ESCHMEYER, W.N. & FONG, J.D. 2024. Species by family/subfamily. http://researcharchive.calacademy.org/research/ichthyology/catalog/SpeciesByFamily.asp (acesso em 20/02/2024). FROESE, R. AND D. PAULY. EDITORS. 2023. FishBase. World Wide Web electronic publication. www.fishbase.org, version (10/2023). Acesso em 20/02/2024. FURTADO, M.F.M. Potencial para bioindicação e bioprospecção de microalgas e cianobactérias na lagoa dos Índios, Macapá, Amapá. Mayara Fabiana de Melo Furtado; Orientadora, Silvia Maria Mathes Faustino. – Macapá. 2018. GARUTTI, V. 1988. Distribuição longitudinal da ictiofauna em um córrego da região noroeste do Estado de São Paulo, bacia do rio Paraná. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, 48 (4): 747-759. GAUTHIER-LIÈVRE, L.; THOMAS, R. Le genre Cucurbitella Pènard. Arch. Protistenk., v.104, n.4, p. 569-602. 1960. GAUTHIER-LIÈVRE, L.; THOMAS, R. Le genres Difflugia, Pentagonia, Maghrebia et Hoogenraadia (Rhizopodes Testacès) en Afrique. Arch. Protistenk., v.103, p. 1-370. 1958. GOMES, M.B.; SOUZA, M.B. Guia das tecamebas – Bacia do rio Peruaçu, Minas Gerais – Subsídio para conservação e monitoramento da Bacia do rio São Francisco. Editora UFMG. 159p. 2008. GUIRY, M.D. & GUIRY, G.M. AlgaeBase. World-Wide Electronic Publication, National University of Ireland, Galway. 2023. Disponível em: http://www.algaebase.org HAMADA, N.; NESSIMIAN, J.L..; QUERINO, R.B. Insetos aquáticos na Amazônia brasileira : taxonomia, biologia e ecologia. Manaus : Editora do INPA. 724 p. 2014. HARVEY, Michel; GAUTHIER, Daniel; MUNRO, Jean. Temporal changes in the composition and abundance of the macro-benthic invertebrate communities at dredged material disposal sites in the Anse à Beaufils, Baie des Chaleurs, Eastern Canada. Marine Pollution Bulletin, v. 36, n. 1, p. 41-55, 1998. HOSTIM-SILVA, M., RODRIGUES, A.M.T., CLEZAR, L., RIBEIRO, G.C. & SOUZA, M.A.C. 1998. Ictiofauna. In: RODRIGUES, V.A.B. (Ed.). Proteção e controle de ecossistemas costeiros: manguezal da Baía da Babitonga. IBAMA, Brasília, pp. 49−58. HOSTIM-SILVA, M., A. B. ANDRADE, L. F. MACHADO, L. C. GERHARDINGER, F. A. DAROS, J. P. BARREIROS & E. A. S. GODOY. 2006. Peixes de costões rochosos de Santa Catarina: V. I Arvoredo, Itajaí, UNIVALI. 135p. HSIEH, T. C.; MA, K. H.; CHAO, A. iNEXT: an R package for rarefaction and extrapolation of species diversity (Hill numbers). Methods in Ecology and Evolution, v. 7, p. 1451–1456. 2016. HYNES, H. B. N. The ecology of running waters. Toronto: University of Toronto Press, 1976. HYNES, H.B.N. The biology of polluted waters. Liverpool University Press, Liverpool, England. 1960. IBGE. 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro. 271p. INMET, 2023. Instituto Nacional de Meteorologia. Banco de dados das Estações Automáticas. Acesso em 25 de janeiro de 2023. IUCN. Red List of Threatened Species, 2024. Version 2023-1. Disponível em: http://www.iucnredlist.org. Acesso 20/02/2024. JÓNASSON, P.M. Bottom fauna and eutrophication. In: Causes, Consequences and Correctives. National Academy of Sciences, p. 274-305. 1972. JOSÉ D & PAGGI, S.J.; PAGGI, J.C. Zooplankton. In: IRIONDO, M.H.; PAGGI, J.C.; PARMA, M.J. (eds). The Middle Paraná River: Limnology of a Subtropical Wetland. Springer, p. 229-245. 2007. JOSÉ DE PAGGI SB (1990). Ecological and biogeographical remarks on the rotifer fauna ofArgentina. Rev Hydrobiol Trop 23(4):297–311 KENNISH, M.J. 1990. Ecology of estuaries. Boca Raton, CRC Press, II+ 391p. KLEIN, R.M. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. In: REITZ, R. (Ed.). Flora Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí. 1978. 24p. KLEMM, Donald J. et al. Methods Development and use of Macroinvertebrates as Indicators of Ecological Conditions for Streams in the Mid-Atlantic Highlands Region. Environmental Monitoring and Assessment, [s. l.], v. 78, n. 2, p. 169–212, 2002. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1023/A:1016363718037> KNIE, J. L. W.. Atlas ambiental da região de Joinville: complexo hídrico da Baía da Babitonga. Florianopolis: FATMA/GTZ, 2002. KOMÁREK, J.; FOTT, B. Chlorophyceae (Grünalgen), Ordiniung: Chlorococcals.In: PESTALOZZI, H.G.; HEYNIG, H.; MOLLENHAUER, D. Das Phytoplankton des Süßwassers. Systematik und Biologie . Stuttgart. Schweizerbart`sche Verlagsbuchlandlung.. p.1044. 1983. KOROVCSHINSKY, N.M. Sididae & Holopedidae (Crustacea: Daphniformes). The Hague: SPB Academic Publishing, 34p. 1992. KOSTE, W. 1978. Rotatoria die Radertiere Mitteleuropas begrundet von Max Voight. Monogononta. Berlim: Gebruder Borntraeger, vol I (673p.) e II (474p). LANSAC-TÔHA, F.A.; BONECKER, C.C.; VELHO, L.F.M.; LIMA, A.F. Comunidade zooplanctônica. In: VAZZOLER, A.E.A.M.; AGOSTINHO, A.A.; HAHN, N.S. (eds.). A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, químicos, biológicos e socioeconômicos. Editora da Universidade Estadual de Maringá: Maringá, p. 117-155. 1997. LANSAC-TÔHA, F.A.; BONECKER, C.C.; VELHO, L.F.M.; SIMÕES, N.R.; DIAS, J.D.; ALVES, G.M.; TAKAHASHI, E.M. Biodiversity of zooplankton communities in the Upper Paraná River floodplain: interannual variation from long-term studies. Brazilian Journal of Biology, v. 69, p. 539-549. 2009. LANSAC-TÔHA, F.A.; VELHO, L.F.M.; HIGUTI, J.; TAKAHASHI, E.M. Cyclopidae (Crustacea, Copepoda) from the Upper Paraná River floodplain. Brasil. Rev. Bras. Biol., v. 68, p. 1-8. 2002. LEGENDRE, P. 1990. Quantitative methods and biogeographic analysis. Pp. 9-34. In: Garbary, D. J. & G. R. South (Eds.). Evolutionary biogeography of the marine algae of the North Atlantic. Berlin, Springer-Verlag. LEÓN, L.D. 2002. Floraciones Algales de Agua Dulce: Cianobacterias, Cianotoxinas. In: DOMÍNGUEZ, A.; PRIETO, R.G. Perfil Ambiental del Uruguay. Montevideo, Nordan-Comunidad. p.28-37. LIND, O.T.; TERREL, T.T.; KIMMEL, B.L. Problems in reservoir trophic – state classification and implications for reservoir management. In: STRASKRABA, M.; TUNDISI, J. G.; DUNCAN, A. (Ed.). Comparative reservoir limnology and water quality, p. 57-67. 1993. LOPRETTO, E. C. & TELL, G. (EDS). Ecosistemas de águas continentales: Metodologias para su estudio. Ediciones Sur, La Plata: p. 909-951. 1995 MACIOLEK, J.A.; NEEDHAM, P.R. 1951. Ecological effects of winter conditions on trout and trout foods in Convict Creek, California. Trans. Am. Fish. Soc., v. 81, p. 202-217. MAGURRAN, A. E.; MCGILL, B. J. Biological diversity: Frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford. 2011. MANDAVILLE, S. M. Bioassessment of Freshwaters Using Benthic Macroinvertebrates: A Primer. [s.l.] : Soil & Water Conservation Society of Metro Halifax., 1999. MANDAVILLE, S. M. Biossessment of Freshwaters using Benthic macroinvertebrates – a Primer. Disponível em: http://www.chebucto.nsca/science/swcs/swcs.html. 2000. MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona: Omega. 1010p. 1983. MATSUMURA-TUNDISI, T. Latitudinal distribution of Calanoida copepods in freshwater aquatic systems of Brazil. Rev. Bras. Biol., v. 46, n.3, p. 527-553. 1986. MATSUMURA-TUNDISI, T.; NEUMANN-LEITÃO, S.; AQUENA, l.S.; MIYAHARA, J. 1990. Eutrofização da represa de Barra Bonita: estrutura e organização da comunidade de Rotifera. Revista Brasileira de Biologia, v. 50, n.4, p. 923-935. MCCUNE, B.; GRACE, J. B. Analysis of ecological communities. Gleneden Beach, Oregon: MjM Software Design. 2002. MELO, A. S. Effects of taxonomic and numeric resolution on the ability to detect ecological patterns at a local scale using stream macroinvertebrates. Archiv fur Hydrobiologie, v.164, n.3, p. 309-324. 2005. MELO, G.A.S. Manual de identificação dos Crustacea Decapoda de água doce do Brasil. Edições Loyola, 2003. MENEZES, N.; FIGUEIREDO, J. L. 1980. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil – IV. Teleostei (3). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.96. MENEZES, N.; FIGUEIREDO, J. L. 1985. Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil – V. Teleostei (4). Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.105. MENEZES, N.A.; WEITZMAN, S.H.; OYAKAWA, O.T.; LIMA, F.C.T.; CASTRO, R.M.C. & WITZMAN, M.J. Peixes de Água Doce da Mata Atlântica; Lista preliminar das espécies e comentários sobre conservação de peixes de água doce Neotropicais. Museu de Zoologia – São Paulo: Universidade de São Paulo. 408p. 2007. MMA. Portaria Nº 354 de 27 de janeiro de 2023. Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção – Peixes e Invertebrados Aquáticos. NAKATANI, K.; AGOSTINHO, A.A.; BAUMGARTNER, G.; BIALETZKI, A.; SANCHES, P.V.; MAKRAKIS, M.C.; PAVANELLI, C.S. 2001. Ovos e larvas de peixes de água doce: desenvolvimento e manual de identificação. EDUEM. Maringá. 378p. NASCIMENTO, L.S; BRANDINI, F.; SIMIÃO, M.S. & NOGUEIRA-JÚNIOR, M. 2021. Short-term variation of plankton spatial distribution at a subtropical mixed estuarine system. An Acad Bras Cienc (2021) 93(Suppl. 3): e20200219 DOI 10.1590/0001-376520212020021 NELSON, J.S., GRANDE, T.C. & WILSON, M.V. 2016. Fishes of the World. John Wiley & Sons, New Jersey, p.752. NEO GREEN Consultoria Ambiental. Companhia Águas de Joinville - ETE Jardim Paraíso -Diagnóstico do Meio Biótico. 2019. OLIVEIRA-FILHO, E.C.de & BERCHEZ, F.A.S. 1978. Algas marinhas bentônicas da Baía de Santos - Alterações da flora no período de 1957-1978. OGDEN, C.G.; HEDLEY, R.H. 1980. An atlas of freshwater testate amoebae. Oxford University Press.222. OKSANEN, J. F. et al. Vegan: Community Ecology Package. R package version 2. 5-7 2020. OLIVEIRA NETO, J.F.; SPACH, H.L.; SCHWARZ JR., R.; PICHLER, H.A. 2008. Diel variation in fish assemblages in tidal creeks in southern Brazil. Brazilian Journal Biology, 68(1): 37-43. OYAKAWA, O.T.; AKAMA, K.C.; MAUTARI & NOLASCO, J.C. Peixes de Riachos da Mata Atlântica na Unidades de Conservação do Vale Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo. São Paulo: Neotrópica. 201p. 2006. PAGGI, J. C. 1995. Crustacea Cladocera. In: Lopretto, E. C. & Tell, G. (eds). Ecosistemas de águas continentales: Metodologias para su estudio. Ediciones Sur, La Plata: p. 909-951. PAGGI, J.C. 1973. Contribución al conocimento de la fauna de cladoceros dulciacuículas argentinos. Physis, v. 32, p. 105-114. PAGGI, J.C. 1979. Revision de las especies argentinas del genero Bosmina Baird agrupadas en el subgenero Neobosmina Lieder (Crustacea: Cladocera). Acta Zool. Lilloana, v. 35, p. 137-162. PAPPAS, J.L.; STOERMER, E.F. Quantitative method for determining a representative algal sample count. J. Phycol., v. 32, p. 693-696. 1996. PAYNE, A.L. The ecology of tropical lakes and rivers. John Wiley & Sons, New York. 1986. PESSANHA, A. L. M.; ARAÚJO, F. G.; AZEVEDO, M. C. C. de.; GOMES, I. D. 2000. Variações temporais e espaciais na composição e estrutura da comunidade de peixes jovens da Baía de Sepetiba, RJ, Brasil. Revista.Brasileira de Zoologia, 17: 251-261. PIELOU, E. C. The measurement of diversity in different types of biological collections. Journal of Theoretical Biology, v. 13, p. 131-144. 1966. PRAMANICK, P., BHATTACHARYA, T., & BANERJEE, K. Diversity and abundance of copepods as water quality indicators in the coastal waters of Santos, Brazil. Ecological Indicators, 24, 135-142. 2013. R CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. 2022. Disponível em: https://www.R-project.org/. RADENAC, G.; MIRAMAND, P.; TARDY, J. Search for impact of a dredged material disposal site on growth and metal contamination of Mytilus edulis (L.) in Charente-Maritime (France). Marine Pollution Bulletin, v. 34, n. 9, p. 721-729, 1997. REID, J.W. Chave de identificação e lista de referências bibliográficas para as espécies continentais sulamericanas de vida livre da ordem Cyclopoida (Crustacea, Copepoda). Bolm. Zool., v. 9, p. 17-143. 1985. REIS, R.E., KULLANDER, S.O. & FERRARIS-JR., C.J. (orgs.). 2003. Check list of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre. ROSENBERG. Contemporary quantitatives approaches to biomonitoring using benthic macroinvertebrates. In Rosenberg D.M.; Resh V.H (Org.) Freshwater biomonitoring and macroinvertebrates. Chappman & Hall, New York, NY. 1993. RIBEIRO, José Mário Gomes; OLIVEIRA, T. M. N. Cartilha Geográfica—Bacias hidrográficas dos rios Cubatão (norte) e cachoeira, 1ª edição. Joinville: Mercado de Comunicação, 2014. ROSA, L.P.P; QUEROL, E.; KOENEMANN, J.G. Aspectos ecológicos de Cochliopidae e Lithoglyphidae (Mollusca, Gastropoda) do Arroio Felizardo, bacia do rio Uruguai médio, Pampa brasileiro (dados parciais). Biodiversidade Pampeana. PUCRS, Uruguaiana, 8(1): 7-13. 2010 ROBERTS, Rodney D.; FORREST, Barrie M. Minimal impact from long‐term dredge spoil disposal at a dispersive site in Tasman Bay, New Zealand. New Zealand Journal of Marine and Freshwater Research, v. 33, n. 4, p. 623-633, 1999. RODERJAN, C.V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y.S.; HATSCHBACH, G.G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná, Brasil. Ciência & Ambiente, n. 24, p. 75-92, 2002. ROSEMBERG, David M.; RESH, Vincent H. Freshwater Biomonitoring and Benthic Macroinvertebrates. New York: Chapman and Hall, 1993. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. Ed. São Paulo: Ed. Roca. (1028p). 1996. SABINO, J.; CASTRO, R. M. C. 1990. Alimentação, período de atividade e distribuição espacial dos peixes de um riacho da floresta Atlântica (Sudeste do Brasil). Rev. Brasil. Biol. v. 50, p. 23-36. SABO, J. L., & GERBER, L. R. 2014. Trophic ecology.  Access Science. Retrieved August 4, 2020, from  https://doi.org/10.1036/10978542.711650 SANTA CATARINA, SDM - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Bacias hidrográficas de Santa Catarina: diagnóstico geral. Florianópolis, 1997. SANTOS, G. B. S.; MAIA-BARBOSA, P. M.; VIEIRA, F.; LÓPEZ, C. M. 1994. Fish and zooplankton community structure in reservoirs of southeastern Brazil: effects of the introduction of exotic predatory fish. In: PINTO-COELHO, R. M.; GIANI, A.; SPERLING, E. (Eds) Ecology and Human Impact on Lakes and Reservoirs in Minas Gerais with Special Reference to Future Development and Management Strategies. Belo Horizonte, SEGRAC, pp. 115-132. SANTOS, G. M.; FERREIRA, E. Peixes da bacia Amazônica. In: LOWE MCCONNELL, R. H. (Ed.), Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo, USP, 345-373pp. 2000. SCHAEFFER-NOVELLI, Y. 1995. Manguezal. Ecossistema entre a terra e o mar. EDUSP, São Paulo. 64p. SEGERS, H. Rotifera. The Hague, The Netherlands: SPC Academics, v. 2: The Lecanidae (Monogononta). (Guides to the identification of the microinvertebrates of the continental waters of the world; v.6), 42p. 1995. SENDACZ, S. & KUBO, E. Copepoda (Calanoida e Cyclopoida) de reservatórios do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Pesca, v. 9, p. 51-89, 1982. SILVA, Luiz Paulo da. Resolvendo a crise de identidade de Owenia (Annelida) na costa sul do Brasil. Dissertação de Mestrado. Pós-graduação em Zoologia na UFPR. 2015 SIMONE, L.R.L. Land and freshwater molluscs of Brazil. Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, 2006. SLÁDECEK, V. Rotifers as indicators of water quality. Hydrobiologia 100:169-201. 1983. SMIRNOV, N.N. Chydoridae of the world. Fauna of the USSR (English translation of 1971). Jerusalem, 38p. 1974. SMIRNOV, N.N. The Macrothricidae of the world. The Hague: The Netherlands: SPB Academics. (Guides to the identification of the macroinvertebrates of the continental waters of the world; v. 1), 42p. 1992. SNELGROVE, Paul VR. The biodiversity of macrofaunal organisms in marine sediments.Biodiversity & Conservation, v. 7, n. 9, p. 1123-1132, 1998. SOMMER, G. V. 1988. Novas taxas para o gênero Serjania Miller (Sapindaceae). Bradea 5: 69-72. SOUZA, F. M., GILBERT, E. R., BRAUKO, K. M., LORENZI, L., MACHADO, E., & CAMARGO, M. G. Macrobenthic community responses to multiple environmental stressors in a subtropical estuary.PeerJ, v. 9, p. e12427, 2021. SOUZA, K.F.; MELO, S. 2011. Levantamento taxonômico de desmídias (Chlorophyta) do lago Novo (Amapá, Brasil): Gêneros Staurastrum, Staurodesmus e Xanthidium. Acta Amazônica, v. 41, n. 3, p. 335-346, 2011. UHELINGER, V. Étude Statistique des Methods de Dénombrement Planctonique. Arch. Sci., v. 17, n. 2, p. 121-223. 1964. UIEDA, V.S. 1984. Ocorrência e distribuição dos peixes em um Riacho de água doce. Rev. Bras. Biol., v. 44, p. 203-212. UTERMÖHL, H. Zur Vervollkomrnnung ver quantitativen Phytoplankton-Methodic. Mitt. Int. Verein. Limnol., v.9, p. 1-38. 1958. VASCONCELOS, V.M.O. Toxicologia de cianobactérias: Distribuição de cianobactérias tóxicas e suas toxinas em águas doces portuguesas: Bioacumulação em bivalves. 136 f. Tese (doutorado) Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Porto Portugal. 1995. VAZZOLER, A.E.A.M., Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes: reprodução e crescimento. Brasília, CNPq. Programa Nacional de Zoologia. 106p. 1996. VELHO, L.F.M.; LANSAC-TÔHA, F.A. 1996. Testate amoebae (Rhizopodea, Sarcodina) from zooplankton of the High Paraná River floodplain, State of Mato Grosso do Sul, Brazil: II. Families Difflugidae. Stud. Neotrop. Fauna Environ., v. 31, p. 179-192. VELHO, L.F.M.; LANSAC-TÔHA, F.A.; BINI, L M. Spatial and temporal variation in densities of testateamoebae in the plankton of the Upper Paraná River floodplain, Brazil. Hydrobiologia, v. 411, p. 103-113. 1999. VENDEL, A.L.; LOPES, S.G.; SANTOS, C.& SPACH, H.L. 2003. Fish Assemblages in a tidal flat.Brazilian Archives ofBiology and Technology 46(2): 233-242. WALLACE, J.B.; WEBSTER, J.R. The role of macroinvertebrates in stream ecosystem function. Annual review of entomology, v. 41, p. 115-139. 1996. WICKHAM, H. Elegant Graphics for Data Analysis. New York: Springer-ed. 2016. YUANYANG, W. A. N. Multiscale physical processes of fine sediment in an estuary. 2015. Tese de Doutorado. Delft: Delft University of Technology. YUNES, J.S. Programa AGUAAN- Agilização do Gerenciamento e Utilização de Águas com Algas Nocivas. Anais do XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária Ambiental, Porto Alegre- RS, Brasil, p. 273. 2000. ZALEWSKA, T., ZGRUNDO, A., & GOLDYN, R. Mediophyceae as bioindicators of water quality in a Polish river. Journal of Environmental Science and Health, Part A, 52(6), 572-580.2017. ZAMORA-MUÑOZ, C., C.E. SÁINZ-CANTERO, A. SÁNCHEZ-ORTEGA & J. ALBA-TERCEDOR. Are biological indices BMWP0 and ASPT0 and their significance regarding water quality seasonally dependent? Factors explaining their variations. Wat. Res. 29: 285–290. 1995. ZAMORA-MUÑOZ, C.; ALBA-TERCEDOR, J. Bioassessment of organically polluted Spanish rivers, using a biotic index and multivariate methods. Journal of the North American Benthological Society, [s. l.], v. 15, n. 3, p. 332–352, 1996. WITHIFIELD, A.K & HARRISON, T.D. 2008 Fishes as indicators of estuarine Health an Estuarine Importance. Ecological indicators. Elsevier B.V (1): 1593-1597. VAN GESTEL, CORNELIS A.M.; LOUREIRO, SUSANA; ZIDAR, PROMOZ .«Terrestrial isopods as model organisms in soil ecotoxicology: a review». ZooKeys. 801: 127–162. 2018. ISSN 1313-2970. doi:10.3897/zookeys.801.21970 LIMA, F.B. Macroinvertebrados Bioindicadores em lagoas costeiras do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado - Programa de pós-graduação em biotecnologia da Universidade de Caxias do Sul. 2009 -

Contacts

Claudia Rocha
originator
position: Gerente
Companhia Águas de Joinville
Rua XV de Novembro
Joinville
Santa Catarina
BR
Telephone: +554721051727
email: claudia.rocha@aguasdejoinville.com.br
Companhia Aguas Joinville
user
Companhia Águas de Joinville
Joinville
BR
email: cga@aguasdejoinville.com.br
Claudia Rocha
administrative point of contact
position: Gerente
Companhia Águas de Joinville
Rua XV de Novembro
Joinville
Santa Catarina
BR
Telephone: +554721051727
email: claudia.rocha@aguasdejoinville.com.br
What is GBIF? API FAQ Newsletter Privacy Terms and agreements Citation Code of Conduct Acknowledgements
Contact GBIF Secretariat Universitetsparken 15 DK-2100 Copenhagen Ø Denmark
GBIF is a Global Core Biodata Resource